Do Livro: “O Despertar, você tem coragem de ver além?”
Partes dos Capítulos 21 e 22.
Obs: Ainda estou escrevendo, e em breve espero poder colocar todo o livro à disposição de todos. Clique e veja + alguns textos.
AMOR (O verdadeiro sentido de nossa existência)
Quando o espírito cósmico despertar para a sua verdadeira natureza divina ele poderá libertar-se das amarras que o prende a superfície planetária. Porém, antes desse dia chegar guardem o ânimo, guardem a vontade da pesquisa, da busca e do amor. Lembrem-se sempre que a única chave que abre todas as portas no Universo é o AMOR. Sem o amor nada pode ser descoberto. Nada pode ser aprendido. Nada pode ser revelado.
O amor é a raiz de todas as coisas, é a verdadeira fonte da vida. É exatamente onde reside a morada da criação. “Laércio Fonseca”
Só o amor permanece prá sempre
O amor nunca cansa. O amor sempre espera. O AMOR divide, soma, compartilha, nada esconde, é transparente e esclarece.
É claro como o dia mais ensolarado, ele nunca se mostra obscuro e confia sempre.
Nada neste mundo pode ser mais importante que o AMOR… nada pode ser colocado acima, nem nunca o AMOR deveria ser deixado a segundo plano de nada.
Pois tudo caminha, tudo flui, tudo está em um constante curso permanente… e o que importa sempre afinal é só o AMOR.
Nada do que fazemos, vivemos, os medos, dúvidas, crenças, filosofias, religiões, trabalho… nada fica, nada permanece…
“SÓ O AMOR PERMANECE PRÁ SEMPRE”
E quem ama de verdade sabe disto.
Sabendo disto nada mais faz contra o AMOR…
Se entrega em seus braços e se funde com o Universo para nunca mais se separar dele.
Uma carta de amor
OI MINHA PRINCESA QUE AMOOO…
Penso que o verdadeiro amor é aquele que nos leva a amar tudo que existe na terra e no universo (a natureza, os animais, povos de todas as raças e religiões, as plantas, galáxias, estrelas, extraterrestres e seres invisíveis…) inclusive o que ainda não conhecemos.
E não estes desatinos, paixões e relacionamentos rasos cheios de brigas e traumas infantis que muitos vivem e chamam de amor.
Mas quando duas consciências tem os mesmos objetivos, aí sim… penso que é maravilhoso poder compartilhar esta existência com uma pessoa podendo usufruir de afeto, compreensão, muito diálogo, trocas de experiências, ajuda mútua, sempre pensando em melhorar, crescer, evoluir… e ambos podendo oferecer equilíbrio, maturidade e ajuda em todos os sentidos um ao outro.
Amamos o universo, todas as criaturas e tudo que nele existe, mas escolhemos um ao outro para uma convivência íntima de muita troca, carinho, descobertas, aprendizagem e muito amor sincero e equilibrado.
ISTO É O QUE DECIDI VIVER COM VOCÊ. Obrigado por fazer parte da minha vida!
Atingindo uma condição, um estado de amor…
Penso que quando a gente já é AMOR, a gente já não faz mais caridades, já não se esforça para poder ajudar, já não procuramos mais ser legais e nem corretos, já não lutamos mais tanto para buscar o equilíbrio e nem as boas ações, já não precisamos nos colocar mais em posição de querer fazer, não agimos mais por fé, nem dependemos mais de promessas, credos, religiões, organizações, mestres, gurus, livros sagrados, ameaças, mandamentos, Deuses, filhos de Deuses, salvação e regras externas…
Quando a gente já é amor, a gente simplesmente exerce o que somos SENDO…
E sendo a gente não faz mais nenhum esforço prá ser nada, porque ser AMOR é a nossa condição e assim não podemos mais fazer outra coisa à não ser “ESTAR nos exercendo o tempo todo neste estado de consciência” que é o “Ser o verdadeiro amor”.
Ao meu ver nós estamos diante de uma das principais questões da humanidade hoje, digo hoje porque já podemos entender esta questão nos dias atuais, já temos condições para fazer o salto para um Novo paradgma.
O problema é bastante grave, (na minha opinião) Porque nós ainda estamos tentando entender o significado de uma coisa que nós já começamos à sentir que seria imprescindível mas que a gente ainda não sabe o que é de verdade. Como podemos amar se ainda não sabemos o que é o AMOR?
Se a gente diz que ama nosso pai, nossa mãe, irmãos, parentes, amigos próximos… mas ainda fazemos diferenciação e temos escalas de níveis de amor EM NOSSOS CORAÇÕES, achando que podemos sim amar alguém de nosso convívio mais próximo e continuar sentindo restrições à outros, penso que ainda precisamos caminhar bastante para compreendermos de verdade sobre esta questão.
Eu sei que é triste o que eu estou dizendo, é uma realidade muito dolorida…
Peço desculpas antecipadas… mas se ainda em algum momento, uma pessoa se sente com raiva por qualquer motivo que seja, esta pessoa ainda não ama nem pai e nem mãe, nem filho e nem ninguém… Porque simplesmente Nunca podem fazer parte do mesmo espaço… a raiva, o ciúme, o apego, a carência… ou qualquer disfunção emocional… e ao mesmo tempo O AMOR. Estas coisas são como água e óleo, não se misturam jamais. É a história de que é impossível servir à dois Senhores, lembra?
Não é possível que alguém que tenha chegado à esta alta frequência vibratória, com sentimentos sutis e harmoniosos com toda a criação e com o TODO/UNIVERSAL(através de árduo trabalho interno, aprendizagem, mudança e crescimento íntimo verdadeiro), não é possível que este alguém possa ser esta condição de AMOR e ao mesmo tempo ainda possa possuir emoções tão infantis e de tão baixas frequências, mesmo que as sinta de vez em quando… Não, Raiva e o amor nunca, por nem um milésimo de segundo poderão conviver juntos, jamais.
Uma Pessoa uma vez se tornada amor…. acabou, não tem mais nenhuma restrição neste mundo. Ama á todos e à tudo igualmente, não faz mais concessões à ninguém e à nada, amando mais à um e menos ao outro, amando o seu filho e sendo restritivo ao filho do outro, amando sua família e desejando mal (seja em que nível for) à família do outro, Não tem mais esta de níveis de amor… Ela ama à todos igualmente, sente todos profundamente como irmãos, não existe mais diferenciação nenhuma entre pai, mãe, filhos, parentes e o restante do universo… Tudo passa à ser ela mesma, Ela passa à fazer parte da grande família cósmica universal, sentindo tudo que existe como sendo parte integrante de seu EU, incluindo aí as plantas, animais, estrelas e irmãos cósmicos em geral como pregava e vivenciava Francisco de Assis. E se alguém te dá por exemplo dois tiros no peito, ele olha para o seu assassino, sorri e o perdoa profundamente em seu coração, assim fez Gandhi, o Mahatma, tá lembrado? Isto é o AMOR, o restante, infelizmente são conveniências em vários níveis, dificuldades emocionais, jeitinhos para disfarçar a nossa ainda debilitada consciência imatura ou só momentos esparsos de aproximação à este sentimento sublime.
Pouquíssimas consciências deste planeta sabem e exercem este AMOR VERDADEIRO e por isto estamos neste sofrimento interminável e cheios de doenças.
E existe ainda um grande problema por aqui… toda vez que chega alguém aqui que realmente AMA de VERDADE e se torna esta condição, ou se DESPERTA e começa à por em prática isto…
O que acontece é que ele é o mais rápido possível assassinado, ou maltratado, preso, ofendido, humilhado, massacrado.. Porque aqui os RUINs são os ditos bons… Não pense você que os ditos normais, os normóticos… com suas casinhas, suas orações, seus trabalhos, suas famílias, suas religiões, filosofias, seu Deus ou com o filho de Deus(como dizem)… Não pense que estes estão em condições melhores que os grandes assassinos. Foram justamente estes é que mataram o dito Jesus, O Gandhi, O Luther King, o Giordano Bruno e todos os iluminados que por aqui passaram.
Ninguém que ainda sente raiva de vez em quando está sendo algo muito bom e Muito menos sabe o que é o AMOR que eu estou tentando falar sobre.
Isto não quer dizer que não podemos vir à ser e que não possamos prosseguir procurando sempre o melhor caminho. Podemos sim decidir ir melhorando tudo que somos prá que um dia possamos nos tornar realmente AMOR… mas que tenhamos o esclarecimento e o discernimento de saber o que é realmente este sentimento tão nobre e não o confundamos convenientemente com nossos apegos familiares, com nossas carências e com nossos relacionamentos afetivos infantis e cheios de práticas imaturas.
… É nisto que eu acredito e sinto profundamente dentro de mim… que todos podemos ainda ser. E este é o trabalho que estou me esforçando para fazer por aqui.
Eu também estou trabalhando para um dia me tornar este estado de consciência e também procuro ajudar para que outras consciências possam pelo menos achar este caminho possível.
Eu me solidarizo profundamente com toda a humanidade Terra… e sinto todos como meus irmãos… e vou continuar sempre neste caminho de ascender a minha centelha cada vez mais… e assim quem sabe possamos nos tornar um pouco mais úteis à todos.
Vamos deixar de nos melindrarmos por qualquer coisa, Vamos de verdade arrancar os medos, as raivas e tudo que nos atrapalha de nossos corações… e assim que possamos enxergar melhor coisas que estão em nossas caras e nossos egos não nos deixam ver.
Sei que fazemos o melhor que podemos com as condições que temos…
Mas enquanto a gente ainda não chegou neste estado de consciência chamado “AMOR CÓSMICO UNIVERSAL”, que possamos seguir tendo muita vontade de ajudar sempre e tentando errar menos e cooperar mais. Que possamos desejar muito nos tornarmos ferramentas e bons canais de ajuda à todos. Que possamos aprender a estarmos sempre à disposição de todos e assim possamos ter muitas chances de sermos verdadeiramente mais úteis.
E sendo assim que aprendamos à agradecer profundamente à cada chance que tivermos de ajudar de alguma forma à quem quer que seja, porque a oportunidade de poder se colocar à disposição e poder de verdade ser efetivamente útil é um presente muito valioso aqui neste planeta de muita confusão, desentendimentos e turbulências.
“QUEM TEM A CHANCE DE PODER AJUDAR DEVE SEMPRE AGRADECER E NUNCA ESPERAR JAMAIS ALGO EM TROCA” senão o ato prestado (à este) não serve de muita coisa. E quem descobre este caminho de poder fazer algo por amor logo começa à perceber que o maior beneficiado verdadeiramente é ele próprio.
Eu sei muito bem das dificuldades deste planeta, talvez eu seja alguém que sente as dificuldades e as raivas contidas dos irmãos de uma forma que é muito dura E por isto eu brinco muito com todos… esta na verdade é a minha auto defesa…
Não posso deixar de brincar e sorrir porque senão eu não consigo ficar bem por aqui.
Brinco e sorrio muito, porque também sei que este é um grande recurso(à mim um dos mais valiosos)
Eu não tinha plena consciência disto que estou falando, mas eu nasci assim e deixei de ser por um tempo… por causa da raiva das pessoas. Só que agora já está bem claro prá mim.
Eu não estou aqui a toa… precisamos fazer o que nos é destinado e esta forma de ser é um dos maiores recursos prá que possamos conseguir ir em frente.
Eu sorrio o tempo todo por dentro, Porque nem sempre posso mostrar aos outros que estou sorrindo, pois eles não admitem que alguém possa estar o tempo todo bem e feliz. E assim ficam bravos e nos chamam de fingidos e mentirosos.
Aqui neste planeta se alguém ousa ou consegue sorrir e ser verdadeiramente feliz, muito rápido encontrará fervorosos adversários, críticos e até inimigos… Porque a maioria de nós aqui somos tristes, doentes, raivosos, rançosos, briguentos, cheios de melindres, muitas disfuncionalidades emocionais, físicas, psicológicas, espirituais, altos e baixos constantes em nossos humores, caras fechadas… e ainda assim queremos dizer que amamos alguém.
Se realmente um dia a gente se tornar o verdadeiro amor cósmico universal, para sempre desaparecerá todos estes venenos de nossas vidas e nos tornaremos totalmente estabilizados constantemente, felizes, saudáveis… Neste dia o Céu simplesmente brota de dentro de cada um de nós, uma alegria indecifrável e uma paz interior celestial se manifesta intensamente nos causando um bem estar contínuo e arrebatador, nos fazendo animados e com continuidade em tudo que fazemos, toda a confusão mental e diária desaparece e nos tornamos UM COM O TODO.
Nada vale mais do que esta estabilidade interna, do que esta Paz interior…
Quem a sente, nem que seja por um minuto, daria qualquer coisa que tivesse, em troca disto. isto é mais valioso que todo o ouro e toda riqueza e bens materiais do planeta inteiro. Porque assim passa à possuir uma força inabalável.
De verdade e de coração… esta força existe sim e está ao alcance de todos deste Universo…
Se a gente vai ganhando equilíbrio, lucidez, estabilidade interna… começa a acontecer algo extraordinário sim…
É como se o Universo inteiro estivesse nos dizendo “SIM” e começamos à pulsar junto com todo ele em uníssomo.
É um sim Cósmico e Universal, “SIM CÉSAR, VOCÊ ESTÁ CERTO EM TUDO, SIGA FIRME”
E aí ninguém e nada mais pode nos abalar. Eu duvido que qualquer ser humano que sentir isto alguma vez vai se abalar mais por qualquer coisa. É um sentimento profundo de União com tudo e com todos. E esta pessoa passará à ter uma certeza imensurável de que vale a pena Amar incondicionalmente e se fizer isto ACABAM-SE TODAS AS DÚVIDAS E TODOS OS SEUS PROBLEMAS.
A força inabalável das grandes consciências brota daí.
A gente tem dúvidas e sofrimentos porque resistimos veementemente e não conseguimos largar o velho paradgma… resistindo ao novo… E o novo é simples: “AMOR INCONDICIONAL À TUDO E À TODOS”
Sim, o nosso problema é a nossa resistência, mas na verdade, não é só uma resistência simplesmente ao novo, à novidade e nem só ao desconhecido…
Porque a nossa fonte primordial é este “Amor incondicional” que falo. Ela é a nossa velha conhecida pois todos nos originamos dela.
Neste caso nós resistimos é pelo ego grande que temos: Casinhas, filhinhos, paizinhos, carrinhos, faculdadezinhas, diplominhas, corpinhos, sexozinhos, graninhas, empreguinhos, famazinhas, statustozinhos… Este é o ego que nos fizeram acreditar que é a nossa razão de ser por aqui. E isto é tudo ilusão, uma mentira deslavada.
Como disse um poeta maluco: “Isto tudo é simplesmente ouro só mesmo para os tolos”, engodos para os perdidos que se esquecem que tudo por aqui é transitório e irreal.
Este modo de ser que nos impuseram nesta sociedade com seus conceitos, condicionamentos mesquinhos e materialistas só nos faz sofrer e muito… porque tudo isto é extremamente volúvel, incerto e definitivamente passageiro, a morte do corpo físico é uma grande certeza da vida, e tudo isto que nos fazem acreditar que é o que somos também morre, murcha, se esvai… e aí vem a velhice frustrada e a morte que nos espreita sempre e ainda nos diz com sua cara risonha e serena: “E aí meu irmão, o que tu fez com esta nova oportunidade de vida FÍSICA que lhe foi dada?, não diga que mais uma vez se esqueceu de sua irmãzinha aqui e da sua real natureza cósmica…” .
Se tudo isto passa tão rapidamente porque somos tão bobos em acreditar que somos esta ilusão?
Nosso ego construído aqui na face do planeta é puramente uma ilusão idiota. Até o nome que nos dão aqui é uma ilusão.
A realidade mesmo é que se a gente se agarrar em qualquer coisa por aqui(inclusive filhos, pais, companhias afetivas, empregos…), só poderemos mesmo é colher sofrimento.
Nada aqui neste planeta é verdadeiramente nosso, NADA… inclusive nossos corpos, se duvida disto, vá visitar os pacientes terminais com câncer no leito de um hospital. Se seus corpos fossem realmente seus eles saberiam como concertá-los, seus médicos saberiam como extirpar aquela pequena parte afetada e eles se tornariam rapidamente saudáveis. Ninguém de nós tem o controle absoluto sobre nossas vidas e nossos corpos em última instância, somos extremamente frágeis e sujeitos às circunstâncias.
AMOR INCONDICIONAL EXIGE DESAPEGO, PARA AMAR À TODOS TEMOS QUE NOS DESAPEGAR DE ALGUNS E DE NÓS MESMOS, AVANÇANDO ASSIM EM DIREÇÃO AO ABSOLUTO, AO TODO UNIVERSAL, RECONHECENDO À TUDO COMO SENDO NÓS MESMOS, ENXERGANDO A CENTELHA CRIADORA E SAGRADA EM TUDO E EM TODOS. NÃO PODEREMOS CONTINUAR RIOS, TEMOS QUE CRIAR CORAGEM E NOS LANÇARMOS, NOS DESAGUARMOS NO MAR, NO OCEANO DA INFINITUDE E DO AMOR CÓSMICO UNIVERSAL.
Amar ao próximo e aos inimigos?
Quando (segundo a Bíblia / livro considerado sagrado para os cristãos) Jesus disse para amar uns aos outros e amar ao próximo como a ti mesmo…
Seria interessante pensar que(numa visão mais moderna, de mais de 2.000 anos após) o nosso próximo hoje não é outro humano igual a nós. Um outro humano é nosso semelhante e não nosso próximo (ele e eu somos nós em extensão na formação mais igual/semelhante possível), portanto compreendê-lo, ser lhe útil, ajudá-lo em todos os sentidos, amá-lo é o mínimo que podemos fazer à alguém que é em tudo igual à nós.
No meu ponto de vista o nosso próximo são os animais, as plantas, a natureza em geral, os planetas, estrelas, irmãos cósmicos e tudo que não seja humano terráqueo…
E quanto à esta história de amar o inimigo achando que isto seja coisa de grande valia ou merecedora de méritos divinos ou de um galardão no céu ao meu ver é um jeito muito cômodo para continuarmos em uma zona de conforto. Isto é prá mim uma grande brecha que nos possibilita possuir um inimigo, nos mantermos egoístas e ainda nos passarmos por bonzinhos religiosos.
A grande realidade é que não devemos ter nenhum inimigo. Mesmo que alguém queira ser nosso inimigo, isto é um problema dele e não nosso.
Agora quanto à nós, aconteça o que acontecer nunca deveremos enxergar à ninguém como verdadeiro inimigo, porque se este alguém realmente estiver certo, certamente que causamos muito mal à ele e neste caso temos que tratar de reparar o mal feito.
E se por outro lado esta pessoa for alguém que nos causou muito mal, precisamos entender que ele simplesmente é um paciente ainda em tratamento aqui neste planeta de reparações e não nosso inimigo, um eterno rival, protótipo eterno do mal… Então devemos amá-lo (não como inimigo) mas como um irmão que necessita muito de entendimento, como alguém que desejamos que encontre um caminho de Luz, que possa expandir a sua consciência e que possa o mais rápido possível(para o seu próprio bem e sua real felicidade)se tornar um construtor de muita positividade e deixe de ser um disseminador de trevas.
Quando começamos a entender o verdadeiro Amor Cósmico Universal
1 – Quando conscientemente passamos a nos livrar da vontade de julgar depreciativamente os comportamentos dos outros sem que os outros estejam por perto e sem que isto sirva prá que este alguém possa realmente usufruir deste comentário positivamente de alguma forma em seu crescimento, em sua vida.
2 – Quando começamos a buscar tratamento(através de nós mesmos e também de profissionais, se necessário) para controlar, nos livrar e resolver de uma vez por todas os nossos ímpetos de raiva ou de descontroles emocionais direcionados à quem quer que seja, inclusive à animais e à natureza em geral… por entender conscientemente que estamos causando a contaminação muito negativa do ambiente e prejudicando as pessoas e o planeta com nossas cargas emocionais mal resolvidas.
3 – Quando Começamos à deixar de lado as críticas sistêmicas e passamos à exercer a arte do agradecimento à tudo e à todos e a arte do elogio verdadeiro, consciente e construtivo.
4 – Quando começamos a entender que aqui neste planeta não somos donos de nada e nem de ninguém. Tudo que usamos, pensamos que possuímos ou que achamos ter absoluto controle aqui nada mais é do que oportunidades valiosas para nos tornarmos menos egoístas e para nos colocar à prova do nível de nossas consciências nos dando assim a chance de aprendermos com tudo e com todos por um breve período de tempo. Porque a Morte do corpo físico é uma grande certeza da vida.
5 – Quando começamos deixar de enxergar só os nossos desejos pessoais e passamos a ver nas pessoas uma grande chance de exercermos e colocar em prática a nossa capacidade de benevolência, de relacionamento construtivo e de gratidão ao todo universal, nos colocando também à serviço da construção do outro e não só ao deleite de nosso próprio ego e bel prazer.
6 – Quando começamos a nos preocupar com todas as palavras que saem de nossas bocas e também com nossos pensamentos e sentimentos em relação ao universo, às pessoas e à todas as criaturas, pois passamos a entender que tudo é energia e podemos estar interferindo negativamente na obra do criador.
7 – Quando começamos a não dar mais tanta importância nas aparências e passamos a tentar entender a essência das pessoas e de todas as coisas, buscando antes de tudo o amor primordial intrínseco em todas as criaturas e não só enfatizando e julgando nos outros as desarmonias decorrentes das circunstâncias desfavoráveis da existência ou da ainda falta de conhecimento.
8 – Quando começamos à eliminar o julgamento preconceituoso e passamos a buscar sempre o melhor em tudo e em todos.
9 – Quando deixamos aos poucos de enxergar só os possíveis defeitos e passamos a exaltar as qualidades.
10 – Quando passamos a exercer sempre a elegância, a cordialidade e a simpatia em detrimento da aspereza, das palavras desconstrutivas e da falta de carinho e amabilidade com o próximo. E começamos a perceber que a gentileza é simplesmente indispensável e imprescindível, uma característica essencial que e em qualquer situação nos coloca sempre em uma condição favorável à construção de algo positivo.
11 – Quando criamos coragem, gritamos aos quatro ventos e nos colocamos à disposição e à serviço da luz e assumimos que nada mais vai nos impedir de seguir sempre neste caminho.
12 – Quando começamos à perceber e entender que a Luz é a nossa real natureza e que o nível de nossos sofrimentos é medido de acordo com a distância à que nos encontramos dela ou com o nível da intensidade de sua chama acesa dentro de cada de nós.
13 – Quando passamos a sentir de verdade que todos somos irmãos e sendo assim nossa família não se restringe mais só aos nossos parentes sanguíneos mas se estende à todos os humanos, aos animais, plantas, planetas, astros, galáxias e à todas as criaturas universais.
14 – Quando começamos à enxergar o amor em todas as coisas e criaturas e passamos à abandonar o hábito da competição, nos tornando cada vez mais cooperadores buscando sempre a construção do outro ao invés da vitória sobre o outro.
15 – Quando passamos à não querer mais impor nenhuma verdade, conceito, filosofia, religião ou conhecimento ao outro mas procuramos ajudá-lo (quando por ele convidado) à descobrir a verdadeira voz da sua alma, o verdadeiro desejo do seu coração. Podemos mostrar vários caminhos, indicar livros, grupos, mestres… mas sempre deixando que ele possa fazer as suas escolhas de acordo com a sua consciência, a sua capacidade de entendimento, de assimilação e a sua voz interior. E que possamos sempre ser amparadores e nunca impositores obsediadores do outro. E que isto valha também em relação aos nossos filhos e companheiras/os íntimos. E que nossa vontade de ajudar esteja sempre sob os desígnios do respeito à liberdade de escolha e do tempo do outro.
16 – Quando ajudamos o outro a pensar por ele mesmo e não o aprisionamos ao nosso ponto de vista retirando dele a sua aptidão inata e natural de expansão da sua consciência por seus próprios méritos, capacidades e artifícios que o criador deixou em cada centelha aqui colocada.
17 – Quando paramos de querer só ensinar o outro sem procurar entender também o seu ponto de vista, e aí nos colocamos à disposição e passamos à ouvi-lo no seu tempo, do seu jeito, à seu modo e com verdadeira atenção e desprendimento.
18 – Quando nos colocamos sempre à serviço da Paz e paramos de incitar o mínimo de intriga desnecessária entre as pessoas e no interior de nossos interlocutores.
19 – Quando começamos à perceber que não podemos e não devemos(a nenhum pretexto) querer ter autoridade ou impor sobre a escolha pessoal de quem quer que seja e seja ela de qualquer natureza: sexual, política, religiosa, profissional, filosófica, cultural ou de qualquer ordem. O limite de nosso livre arbítrio é onde começa o desejo do outro. Discordar é um direito mas julgar ou condenar não acredito que seja um atributo praticado pelo amor.
20 – Quando começamos a possuir um desejo ardente de conhecimento esclarecedor e passamos à buscá-lo incessantemente a fim de nos tornarmos seres humanos melhores e mais úteis às pessoas e aos planos da Luz.
21 – Quando começamos a rever os nossos comportamentos e hábitos e passamos à ajustá-los à necessidade de favorecer o nosso crescimento e o crescimento dos outros.
22 – Quando começamos a entender a grandiosidade do universo com seus milhões de galáxias, incontáveis estrelas e planetas existentes e inclusive em condições iguais ou muito parecidas às condições da terra e aí passamos a reverenciar esta imensidão de oportunidades de aprendizagem… abandonando assim a mesquinhez de nossos conceitos restritivos e com definições que giram sempre ao redor de nossas capacidades limitadas, nossos medos, crenças, nossa falta de conhecimento e de nossos próprios umbigos.
23 – Quando começamos a querer deixar de pertencer à uma casa, uma rua, um bairro, uma cidade, um estado, um país, um planeta… para pertencermos ao TODO UNIVERSAL, eliminando assim as disputas territoriais por entender que moramos todos em uma mesma bolinha solta no espaço, somos irmãos e que todos somos o mesmo DEUS expandido e que qualquer ofensa à qualquer criatura deste universo é um tiro no próprio pé, é uma ofensa à nós mesmos. É uma atitude burra e não um conceito religioso. É uma tremenda falta de inteligência querer jogar uma bomba no outro sabendo que o outro também sou eu. Tudo que emitimos, pensamentos, palavras, atos, bombas… tudo se transforma em onda e a onda atinge sempre tudo e todos, atinge inevitavelmente ao todo… E nós somos também inevitavelmente o TODO atingido.
24 – Quando começamos a perceber que o trabalho exaustivo não é uma garantia para o nosso crescimento.
E principalmente se este trabalho não é exercido em algo que não é o que se ama fazer de verdade ou para o qual não se tem uma verdadeira vocação, porque não poderá nos trazer a auto realização, não nos causa elevação e nem nos dignifica em nada como se é apregoado.
Muito pelo contrário, nos escraviza, nos robotiza, nos animaliza e rouba o nosso tempo, atrofia a nossa inteligência e nossa capacidade de realizar coisas mais frutíferas e construtivas.
E aí passamos a procurar exercer um trabalho através do qual possamos dar o melhor de nós e também possamos nos sentir realmente muito felizes em exercê-lo, buscando nos tornarmos mais úteis e plenamente realizados a fim de que a nossa existência possa ser muito mais bem aproveitada.
Passamos a compreender que trabalhar é necessário, mas que trabalhar exaustivamente (por si só) não é garantia de nenhum crescimento consciencial e espiritual e pode até se tornar uma boa desculpa para disfarçar e fugir de nossos intermináveis conflitos internos. De nada adianta suar a camisa e o rosto se não temos a coragem de enfrentar as nossas dificuldades emocionais, psicológicas, medos, traumas, ranços, raivas, ignorâncias, vinganças, ansiedades, dúvidas, vícios, dependências e carências emocionais, maledicências, competições mesquinhas, vaidades exacerbadas, pré julgamentos míopes, preconceitos, inseguranças, melindres, explosões emocionais, comportamentos desequilibrados de toda espécie.
25 – Quando começamos a entender que estamos aqui neste planeta para aprender, melhorar e evoluir e que as nossas preocupações comuns do dia a dia não nos credencia em quase nada para aumentar o nível do nosso crescimento.
E passamos a compreender que nossa atividade profissional e nossas preocupações com a educação dos filhos, com as contas no fim do mês, com a busca do homem ou da mulher prá casar, com a compra da casa, do carro, apartamento ou o planejamento para viagens, crédito financeiro ou as reuniões familiares em datas religiosas e ditadas pelo mercado financeiro são atributos que nos trazem um grande alívio para nossas carências afetivas e emocionais mas não garantem a evolução de nossas consciências.
26 – Quando começamos a perceber que o nosso currículo empresarial e profissional não serve como credencial para nos favorecer perante as nossas dificuldades internas emocionais e a nossa consciência embrutecida. Passamos a compreender que o nosso crescimento interno é o que conta nas esferas da Luz e que os nossos diplomas, títulos e condecorações superficiais terrenas não são os artifícios(que por si só) preenchem os requisitos para a nossa evolução espiritual e nossa plena satisfação existencial.
27 – Quando passamos a ter vergonha de nos fazer de coitadinhos, não utilizando mais a nossa condição de deficiência financeira ou acadêmica para tentar cobrir a nossa falta de coragem em buscar o nosso crescimento.
Assim deixamos de utilizar a pobreza como uma muleta que nos faz permanecermos sempre em uma condição de dignos de misericórdia permanente e passamos a não mais utilizar a velha estratégia de não nos esforçamos muito para que não percamos a zona de conforto que o coitadinho se acha sempre muito merecedor.
28 – Quando começamos a perceber que o nível financeiro nada tem a ver com o grau de consciência das pessoas. Existem mendigos iluminados e bilionários execráveis, assim como também existem ricos realmente elevados espiritualmente e pobres sem nenhum amor no coração. Passamos a entender que a pobreza e a riqueza são só possibilidades diferentes dentro de uma mesma escola terrestre e que tudo depende do proveito a que o aluno consegue retirar de cada um destes módulos no curso da vida, sabendo que ambos prestarão as suas contas(a si mesmos) segundo as capacidades recebidas e o êxito com elas alcançadas.
29 – Quando passamos à valorizar a verdadeira arte feita com o sentimento e útil à humanidade, a arte com conteúdos construtivos e vamos deixando de lado os artistas descartáveis, vazios, proliferadores de baixas vibrações, energias densas e inúteis ao nosso crescimento.
30 – Quando passamos a sorrir facilmente e abrimos o nosso coração à verdadeira alegria existencial. Passamos a compreender que o sorriso verdadeiro, a alegria espontânea e com a mesma leveza e despreocupação das crianças é o sinal de um coração aberto, de um espírito realmente desprendido e de uma condição elevada. Sem alegria não poderá existir crescimento e nem a nossa entrada no reino dos céus(estado vibratório atingido de consciência da condição AMOR), como disse o mestre Jesus.
31 – Quando entendemos que a alegria provocada por causas externas fúteis não passa de uma euforia passageira e que o vazio continua sempre após o seu pico de incidência, causando assim uma dependência prejudicial e inútil.
32 – Quando passamos a dar valor à calma e a tranquilidade.
33 – Quando descobrimos que a natureza é imprescindível para nossa existência e passamos a respeitá-la e à amá-la profundamente, passamos à procurá-la sistematicamente por entender que as suas energias são restauradoras e indispensáveis para o nosso completo equilíbrio e nos tornamos imensamente agradecidos e integrados à ela.
34 – Quando nos lançamos ao desconhecido com alegria e confiança em busca da realização de nossos sonhos e Projetos e começamos a ter coragem de seguir o nosso coração e nossa intuição ao invés de permanecermos reféns das condições sedutoras das zonas de conforto paralisantes de nossa evolução e crescimento.
35 – Quando decidimos por vontade própria e aprendemos a dizer sim e não em cada momento necessário sem parecer arrogante no não e nem incerto no sim.
36 – Quando os nossos relacionamentos conjugais deixam de ser muletas para sustentação de nossos medos, fraquezas e incertezas para se tornarem uma dupla de evolução e aprendizagem constante.
37 – Quando passamos a não precisar mais de nenhuma regra de convivência escrita ou vinda de fora pois o bom senso passa a fazer morada dentro de nós.
38 – Quando nenhum livro, ensinamento ou mestre se torna mais sagrado do que o sagrado que está dentro de cada um de nós e de todos os nossos irmãos.
39 – Quando não precisamos mais expor as nossas credenciais sociais convenientes para nos fazermos importantes e necessários.
40 – Quando em nossas conversas não procuramos e nem temos mais a necessidade de vencer o outro e passamos a focar sempre na resolução do problema ou do assunto em questão em detrimento de alimentar o nosso ego imaturo.
41 – Quando começamos à não nos envaidecermos mais com os elogios e nem nos entristecermos com as críticas. Aprendemos a avaliar corretamente e a decidir o nosso caminho e passamos a seguir sempre em frente com a cabeça erguida e com a humildade de um aprendiz em crescimento constante mas que não se deixa abalar substancialmente pelas influências externas.
42 – Quando olhamos para as pessoas e as vemos verdadeiramente como nossos irmãos(seja quem quer que sejam, de qualquer raça, condição financeira, de qualquer religião, delinquentes…)Entendemos que todos somos companheiros de aprendizagem, passamos a esperar sempre um retorno positivo dos desconhecidos que estamos tendo a oportunidade de ver pela primeira vez, passamos a acreditar no melhor de cada pessoa que encontramos pela vida e paramos de esperar de ante mão que nos sejam grosseiras ou indelicadas, o nosso pré julgamento será sempre o de que todas as pessoas tem algo de bom e um sorriso para nos oferecer ao invés de nos aproximarmos dos outros sempre receosos de que não nos sejam solícitos. E quando por ventura recebemos uma resposta que não seja positiva passamos a não nos influenciarmos pela energia gerada pelo outro mas agradecemos e devolvemos com alegria e a nossa energia da Paz.
43 – Quando começamos a nos preocupar de verdade que todas as pessoas que passam por nós (nem que seja só mesmo por alguns instantes), possam ficar sempre melhores e nunca piores do que antes de nos encontrar.
44 – Quando começamos a deixar de usar a arrogância e passamos a nos sentir envergonhados com nossos impulsos prejudiciais.
45 – Quando(em nossos relacionamentos afetivos e conjugais) começamos a deixar de lado nossas paixões desenfreadas e passamos a dar espaço para sentimentos mais equilibrados e duradouros favorecendo assim que comecem à surgir a cumplicidade e o respeito à liberdade individual e vá desaparecendo o sentimento de posse e o desejo de submissão do outro.
46 – Quando começamos a nos sentir envergonhados por nossos vícios e falta de auto controle.
47 – Quando o sentimento de posse começa a dar lugar ao compartilhamento positivo e de crescimento.
48 – Quando passamos a trabalhar muito no sentido de SER e não só no sentido de TER ou POSSUIR.
49 – Quando passamos a desapegar de tudo e de todos para começarmos a amar verdadeiramente à todas as criaturas sem restrições.
50 – Quando começamos a buscar a felicidade dentro de nós mesmos e passamos a não mais depender de nenhum fator ou estímulo externo, de nenhuma entidade, filosofia e nem de ninguém para sermos realmente muito felizes.
51 – Quando começamos a perceber que tudo que nos acontece é uma oportunidade. Nada é tão ruim e tudo pode ser aproveitado para se tirar uma lição. Sendo assim ao invés de maldizermos os problemas, doenças e contratempos à nós colocados passamos à agradecer por tantas oportunidades para nós criadas, os problemas passam à ser nossos aliados e não nossos pesadelos.
52 – Quando começamos a deixar a vaidade de lado e passamos a buscar sempre expandir e aprimorar o nosso próprio conteúdo através da busca e assimilação de novos conhecimentos para depois passarmos a servir de forma mais completa aos irmãos e ao Criador.
53 – Quando passamos a AMAR o conhecimento construtivo e vamos nos livrando de todas as influências supérfluas.
54 – Quando começamos a criar coragem para procurar verdadeiramente saber se realmente estamos fazendo o esforço necessário para nos melhorarmos como seres humanos.
55 – Quando passamos a parar de fugir de nossos problemas internos e começamos a procurar ficar à sós com a gente mesmos buscando processos de auto revisão, de aperfeiçoamento, meditação e de solidificação de nosso crescimento íntimo. Passamos a reaprender a viver, buscando a respiração profunda, o relaxamento, o convívio diário com o nosso eu interior.
56 – Quando começamos a entender que a culpa de muitos hábitos maledicentes e costumes desconstrutivos da grande massa é do nível da consciência das pessoas e não das ondas que aparecem de tempos em tempos.
Estas ondas quase sempre aparecem na grande mídia e ficam em evidência…, E aí passamos a colocar a culpa da degradação de nossos jovens, filhos… no dito Movimento em voga no momento dizendo que é a desgraça da civilização.
Gritamos que a onda é o que tá influenciando as pessoas para a promiscuidade ou comportamentos inadequados… E esquecemos que o problema está dentro do ser humano, no nível de consciência do ser humano. Uma pessoa com um certo nível de consciência não embarca em nenhuma moda ou onda… E quem não tem consciência embarcará sempre em qualquer onda ou modismo que aparecer, se você retira ou acaba com uma onda achando que está resolvendo a questão, logo em seguida aparece outra onda e novamente está a mesma pessoa embarcando. Então não adianta perder tempo e gastar a nossa preciosa inteligência combatendo a onda do momento, é melhor nos concentrarmos em tentar ajudar para que as pessoas possam evoluir e melhorar o seu nível consciencial e aí não entrarão mais em nada deste tipo.
57 – Quando entendemos que Cada um de nós é responsável pela própria felicidade ou sofrimento. Ninguém sofre de graça. Tudo tem lógica, mesmo quando não conseguimos enxergar. A nossa responsabilidade por nós mesmos tem que ser assumida. Quem anda fazendo maldade acaba se encontrando com ela e isto mesmo que de forma inconsciente. E mesmo que sejamos muito “HUMILDES” no sentido de possuirmos poucos recursos financeiros, pouca formação acadêmica, poucos recursos psicológicos e emocionais… não adianta nos fazermos de coitadinhos e carentes profissionais. E se por outro lado também nos achamos o máximo porque temos condições terrestres privilegiadas… Nada disto nos livra da nossa obrigação de buscar o crescimento interior e de buscar a condição de aprendizagem na escola do AMOR. A pobreza não nos credencia a privilégios e nem a riqueza nos garante evolução.
58 – Quando começamos a nos sentir desconfortáveis diante das notícias comuns, dos programas veiculados pelos meios de comunicação e das leituras mais popularescas que a nossa civilização produz aos montes e diariamente. Este desconforto acontece devido ao amadurecimento emocional, psicológico e espiritual que começa a acontecer quando passamos a compreender, entender e vivenciar o Verdadeiro Amor Cósmico Universal.
E ao passo em que o amadurecimento e o Amor começam a penetrar verdadeiramente em nossas consciências a nossa vibração energética vai aos poucos se elevando, passamos a ser seres muito mais sutis e ligados à assuntos mais elevados, mais universalistas e mais úteis à condição de RESTAURADORES da alma humana, e vamos abandonando aos poucos as emoções mais densas e animalescas que são exaustivamente alimentadas pelos programas e pela grande mídia em geral com suas publicações e veiculações de vibrações baixas e altamente incitadoras dos emocionalismos que nos mantém eternamente prisioneiros de círculos viciosos de comportamentos e sensações, nos impedindo de avançar no sentido do amadurecimento e do crescimento realmente Evolutivo e definitivamente libertador.
59 – Quando começamos a abandonar o “O que posso ganhar” e passamos a vivenciar o “Em que posso ajudar, em que posso ser mais útil para as pessoas e para o planeta, para construção e para o universo. Como posso me tornar uma ferramenta que realmente possa de alguma forma ajudar?”
60 – Quando começamos a deixar de lado as práticas que incitam a competição, o vencer sempre … e passamos a descobrir meios, práticas, esportes, que possibilitam o aprendizado e a construção íntima de todos. Passamos a cultivar a energia da cooperação e vamos abandonando a energia da competição, da luta contra o outro, da gana, da ânsia de chegar ao mais alto do pódio… aos poucos vamos percebendo que ser vencedor (nos moldes que a nossa sociedade hoje pratica e promove) é algo que não favorece o crescimento do Verdadeiro Amor porque sempre alguém tem que perder para que o outro ganhe e isto é coisa de mundos baixos e densos.
Não acredito que nos mundos superiores, nas esferas da Luz os mestres vivam promovendo torneios para vencerem uns aos outros. Penso que muito pelo contrário eles cooperam juntos, se fundem no amor em prol da elevação de todos. E não há espaço para disputas porque não existem mais “EGOS” ambicionando medalhas, existe sim é o sentimento na sua forma mais pura, a pulsação em uníssomo no sentido de elevação e compartilhamento, a vibração Cósmica Universal, O AMOR puro e sem variações. O VERDADEIRO AMOR CÓSMICO UNIVERSAL.
61 – Quando começamos a nos dar conta que todas as práticas (inclusive as religiosas e filosóficas) que exaltam, incentivam e trabalham mais com o lado emocional das pessoas são paliativos que no primeiro momento nos coloca um pouco de alívio provisório mas que para realmente avançarmos substancialmente no sentido da evolução espiritual é preciso nos encarar mesmo de verdade e de frente, buscando o conhecimento esclarecedor e nos livrando dos massageadores do nosso ego infantil para realizarmos as mudanças que definitivamente vão nos trazer o crescimento consciencial, o verdadeiro discernimento, a libertação, a Paz definitiva e a felicidade.
E aí passamos a não mais terceirizar nossos problemas para mestres, entidades, gurus… podendo assim atingir a maturidade que é necessária para sairmos definitivamente da roda de nossos conflitos internos viciosos e restritivos. A nossa oração muda de “Eu preciso disto ou daquilo” para “Como posso ser mais útil à todas as criaturas, a Deus e à toda a sua obra? Estou à disposição, quero ajudar e espero agir de acordo com a vontade do TODO UNIVERSAL”
62 – Quando começamos a vislumbrar que os fenômenos e acontecimentos ditos espirituais ou paranormais como: arrebatamento em espírito, Materializações, dom das línguas, curas, levitações, saídas extracorpóreas, projeção da consciência, clarividência, premonições, mediunidades, clarividência viajora, telepatia, psicocinese, telecinese, incorporações, Bilocação, dom das profecias, pré cognições, retrocognições, sonhos lúcidos e outros são na verdade atributos naturais de cada um de nós, são aptidões que existem e sempre existiram dentro de cada centelha divina (que somos nós), são condições intrínsecas à existência de cada ser humano e quando começamos a perceber isto vamos aos poucos deixando de ter medo destes assuntos e abandonando nossos preconceitos e também vaidades.
Passamos à pesquisar, estudar com a mente e o coração abertos e assim vamos descobrindo que são muitos os seres que realmente possuem as condições acima relatadas muito ou menos desenvolvidas e que isto não é algo tão misterioso como se parece e que dependendo do nosso esforço, dedicação, perseverança, estudo, do nosso desenvolvimento, da nossa elevação e da expansão de nossas consciências vamos aos poucos nos familiarizando e entendendo que podemos e que todos os seres humanos podem também desenvolver (de acordo com nossas condições) essas capacidades, porque são advindas da nossa natureza de Centelhas Divinas filhos do Criador Todo Universal.
E compreendemos que quando passarmos a possuí-las (seja em que grau for) nunca nos sentiremos envaidecidos e superiores, pelo contrário passaremos a ajudar os irmãos e nunca procurando aprisioná-los à nós porque eles também podem e devem se desenvolver, buscando a resolução de seus problemas por si mesmos e não atrelados obrigatoriamente à quem quer que seja.
63 – Quando começamos a entender que o conhecimento que precisamos para nosso crescimento não poderá vir só de um lugar, de um só povo, de uma só visão, de um só livro, de um só mundo, de um só ponto de vista. Passamos a ver os ensinamentos do Criador em todas as pessoas, em todos os nossos irmãos.
Cada ser, cada criatura, cada coisa, cada centelha que aqui existe é um pedacinho de Deus e um grande ensinamento à nós colocados, nunca poderemos começar à entender o Amor Cósmico Universal se não entendemos à todos e à tudo que existe aqui neste planeta. O desenvolvimento do verdadeiro amor passa necessariamente em aprendermos a amar à todas as criaturas do Todo Universal: Humanos, Animais, Plantas e tudo que existe aqui neste planeta e em todo o universo.
E começamos a ver que para amarmos precisamos compreender, e que para compreendermos precisamos abrir os nossos corações e nos despirmos de nossos preconceitos e limitações territoriais, raciais, regionais, geográficas, filosóficas, religiosas, familiares, planetárias… e aí passamos a querer entender e paramos de julgar os costumes dos outros, os mestres dos outros, os Deuses dos outros, os livros sagrados dos outros (em favor da super valorização dos nossos),… e passamos à fazer isto porque compreendemos que num universo tão grande e em meio à tantas possibilidades de manifestações divinas diferentes seria muito mesquinho de nossa parte querer que só o jeito que nós aprendemos ou que nos foram repassadas as informações seja o certo e o único correto e que os outros estejam totalmente errados.
————–DO LIVRO: “O DESPERTAR – Você tem coragem de ver além?”————-
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