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29 – Quando passamos à valorizar a verdadeira arte feita com o sentimento e útil à humanidade, a arte com conteúdos construtivos e vamos deixando de lado os artistas descartáveis, vazios, proliferadores de baixas vibrações, energias densas e inúteis ao nosso crescimento.
30 – Quando passamos a sorrir facilmente e abrimos o nosso coração à verdadeira alegria existencial. Passamos a compreender que o sorriso verdadeiro, a alegria espontânea e com a mesma leveza e despreocupação das crianças é o sinal de um coração aberto, de um espírito realmente desprendido e de uma condição elevada. Sem alegria não poderá existir crescimento e nem a nossa entrada no reino dos céus(estado vibratório atingido de consciência da condição AMOR), como disse o mestre Jesus.
31 – Quando entendemos que a alegria provocada por causas externas fúteis não passa de uma euforia passageira e que o vazio continua sempre após o seu pico de incidência, causando assim uma dependência prejudicial e inútil.
32 – Quando passamos a dar valor à calma e a tranquilidade.
33 – Quando descobrimos que a natureza é imprescindível para nossa existência e passamos a respeitá-la e à amá-la profundamente, passamos à procurá-la sistematicamente por entender que as suas energias são restauradoras e indispensáveis para o nosso completo equilíbrio e nos tornamos imensamente agradecidos e integrados à ela.
34 – Quando nos lançamos ao desconhecido com alegria e confiança em busca da realização de nossos sonhos e Projetos e começamos a ter coragem de seguir o nosso coração e nossa intuição ao invés de permanecermos reféns das condições sedutoras das zonas de conforto paralisantes de nossa evolução e crescimento.
35 – Quando decidimos por vontade própria e aprendemos a dizer sim e não em cada momento necessário sem parecer arrogante no não e nem incerto no sim.
36 – Quando os nossos relacionamentos conjugais deixam de ser muletas para sustentação de nossos medos, fraquezas e incertezas para se tornarem uma dupla de evolução e aprendizagem constante.
37 – Quando passamos a não precisar mais de nenhuma regra de convivência escrita ou vinda de fora pois o bom senso passa a fazer morada dentro de nós.
38 – Quando nenhum livro, ensinamento ou mestre se torna mais sagrado do que o sagrado que está dentro de cada um de nós e de todos os nossos irmãos.
39 – Quando não precisamos mais expor as nossas credenciais sociais convenientes para nos fazermos importantes e necessários.
40 – Quando em nossas conversas não procuramos e nem temos mais a necessidade de vencer o outro e passamos a focar sempre na resolução do problema ou do assunto em questão em detrimento de alimentar o nosso ego imaturo.
41 – Quando começamos à não nos envaidecermos mais com os elogios e nem nos entristecermos com as críticas. Aprendemos a avaliar corretamente e a decidir o nosso caminho e passamos a seguir sempre em frente com a cabeça erguida e com a humildade de um aprendiz em crescimento constante mas que não se deixa abalar substancialmente pelas influências externas.
42 – Quando olhamos para as pessoas e as vemos verdadeiramente como nossos irmãos(seja quem quer que sejam, de qualquer raça, condição financeira, de qualquer religião, delinquentes…)Entendemos que todos somos companheiros de aprendizagem, passamos a esperar sempre um retorno positivo dos desconhecidos que estamos tendo a oportunidade de ver pela primeira vez, passamos a acreditar no melhor de cada pessoa que encontramos pela vida e paramos de esperar de ante mão que nos sejam grosseiras ou indelicadas, o nosso pré julgamento será sempre o de que todas as pessoas tem algo de bom e um sorriso para nos oferecer ao invés de nos aproximarmos dos outros sempre receosos de que não nos sejam solícitos. E quando por ventura recebemos uma resposta que não seja positiva passamos a não nos influenciarmos pela energia gerada pelo outro mas agradecemos e devolvemos com alegria e a nossa energia da Paz.
43 – Quando começamos a nos preocupar de verdade que todas as pessoas que passam por nós (nem que seja só mesmo por alguns instantes), possam ficar sempre melhores e nunca piores do que antes de nos encontrar.
44 – Quando começamos a deixar de usar a arrogância e passamos a nos sentir envergonhados com nossos impulsos prejudiciais…
————–DO LIVRO: “O DESPERTAR – Você tem coragem de ver além?”————-
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